Records, memória e RTTI
No artigo anterior eu falei um pouco sobre como os Records podem ser uma mão na roda. Mas e como a memória é gerenciada com ele? Como devo trabalhar com a Rtti? Grave bem essas perguntas! Gerenciamento de memória Um dos fatores que tornam os Records tão práticos é o fato de, ao saírem do seu escopo, são automaticamente liberados da memória. E ao se tornarem “tipos gerenciáveis” (por favor, reparem nas aspas), ficaram ainda mais poderosos. Barry Kelly fez um pequeno experimento para exemplificar este poder (clique aqui para abrir o site dele) . Um fato que me preocupou durante as pequisas que fiz, foram algumas afirmações que o gerenciamento de memória do record não era boa. Que ao ser passado por parâmetro, era feita uma “cópia do record na memória”. Isso me deixou bastante preocupado. Se eu utilizo um record como DTO, ao transitar por entre métodos (e quem pratica o clean code escreve bastante métodos), eu teria cópias e cópias de objetos pesados em memória. Mas a coisa não é